Diario da Nessa
segunda-feira, 10 de junho de 2013
O tempo vooa escorre pelas mãos
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Feliz....
Mas hoje m dei conta a Alyce já esta com 10 meses hoje quando cheguei do serviço fiquei brincando com ela pulando cantando e percebi o quanto ela fica feliz e o quanto o lindo sorriso dela me alegra pra resumir só posso dizer que sem minha princesa eu não seria ninguém todos os dias não me canso de agradecer a deus por ter me dado o dom de ser mãe!!!!
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Ser mãe
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
A Alyce mudo minha vida
Nunca pensei que um dia fosse saber o significado do verdadeiro amor!!
Com um anjo
Feito só prá mim
Quem vai dizer
Pra onde a gente vai
Quando acaba o amor...
Se tudo terminou
Suas asas
Vão me proteger
E quando a noite chega aqui
Eu deito prá pensar
Na luz que se perdeu
Um anjo vem me beijar...
E o seu amor
Suave como o vento
Prazer sem julgamento
Que me faz voar...
E quando a dor
Me torna mais covarde
Eu sinto a coragem
Pra ser o que sou
Por que prá sempre
Um anjo vem me beijar...
Quando eu fico mal
E a dor parece
Não ter final
Olho pro céu
E eu sei
Que as estrelas
Sempre vão brilhar...
E quando a noite vem
Estou sozinho
Sem ninguém
O céu se apagou
Um anjo vem me beijar...
E seu amor
Suave como o vento
Prazer sem julgamento
Que me faz voar...
E quando a dor
Me torna mais covarde
Eu sinto a coragem
Pra ser o que sou
Por que prá sempre
Um anjo vem me beijar...
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Apelo
Não deixe por favor
Eu vou sofrer demais
Eu vou morrer de amor
Não posso resistir
A fúria desse olhar
Que tenta me partir, o mundo
Pra mudar o rumo desse amor
O medo de sofrer
Te diz que terminou
Tente compreender
Teu corpo me faz sonhar
Meu peito é seu lugar
Amante amigo, teu sol, meu abrigo
Meu jeito bandido posso mudar
Me faço verdade
Pro sonho não se acabar
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
MAIS UMA VEZ, UM ANO NOVO
Mais uma vez, um novo ano se aproxima...
Neste passar do tempo cíclico e rude.
De novo, aquele filme antigo que, amiúde,
Traz marotos augúrios de amor e estima.
Será, mesmo, que irmão cumprimenta irmão?
Tudo sugere uma boçal etiqueta!
A sinceridade é jogada à sarjeta,
Pouco sobra de confraternização!
De mãos dadas, estão comércio e modismo.
De um lado, alça a intenção do faturamento;
De outro, vem a troca de comportamento:
Sai a fraternidade, entra o consumismo.
Ano Novo; antes, Natal e Papai Noel!
Este, que só frequenta as casas bonitas
E que esquece os casebres em suas visitas,
Mostra à Sociedade seu vesgo papel.
Ah!... Se desta vez acabasse a mesmice!
Com o Natal e o novo ano diferentes:
O rico, por fim, Papai Noel dos carentes...
Dos políticos, menos sem-vergonhice!